quarta-feira, 30 de junho de 2010

Os pregos e a paciência

Havia um garotinho quem tinha mau gênio. Seu pai lhe deu um saco cheio de pregos e lhe disse que cada vez que perdesse a paciência batesse um prego na cerca dos fundos de casa.

No primeiro dia, o garoto havia pregado trinta e sete pregos na cerca. Porém, gradativamente, o número foi decrescendo. O garotinho descobriu que era mais fácil controlar seu gênio do que pregar pregos na cerca. Finalmente, chegou o dia no qual o garoto não perdeu mais o controle sobre o seu gênio. E contou isso a seu pai, que lhe sugeriu tirar um prego da cerca por cada dia que ele fosse capaz de controlar seu gênio.

Os dias foram passando até que, finalmente, o garoto pôde contar ao seu pai que não havia mais pregos a serem tirados.

O pai pegou o garoto pela mão e o levou até a cerca. Ele disse:

- Você fez bem, garoto, mas dê uma olhada na cerca. Ela nunca mais será a mesma. Quando você diz coisas irado, deixa uma cicatriz como esta. Você pode esfaquear um homem e retirar a faca em seguida e, não importando quantas vezes você diga que sente muito, a ferida continuará ali. Uma ferida verbal é tão má quanto uma física. Amigos são jóias raras. Eles fazem sorrir e o encorajam a ter sucesso. Eles sempre ouvem, têm uma palavra de apoio e sempre querem abrir o coração para você. Mantenha isto em mente antes de se irar contra alguém.

terça-feira, 29 de junho de 2010

O Lenhador e a Raposa

Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!

Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.

Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

A embalagem de Deus


Um jovem estava para se formar.
Já há muitos meses ele vinha admirando um lindo carro esporte.
Sabendo que seu pai podia muito bem arcar com aquela despesa, ele disse ao pai que o carro era tudo o que ele desejava.
Como o dia da formatura estava próximo, o jovem esperava sinais de que seu pai tivesse comprado o carro.
Finalmente, na manhã da formatura, o pai o chamou e disse quão orgulhoso se sentia por ter um filho tão bom e disse a ele o quanto o amava.
Então entregou ao filho uma caixa de presente, lindamente embalada.
Curioso e, de certa forma desapontado, o jovem abriu a caixa e encontrou uma Bíblia de capa de couro com o nome dele gravado em ouro.
Irado, ele levantou a sua voz para o pai e disse: "Com todo o dinheiro que você tem, você me dá uma Bíblia?" E violentamente saiu de casa.
Muitos anos se passaram, e o jovem tornou-se um homem de sucesso nos negócios.
Ele tinha uma linda casa e uma família bonita, mas certo dia percebeu que seu pai já estava idoso e resolveu visitá-lo.
Ele não via o pai desde o dia da formatura.
Antes de terminar os preparativos para a viagem, recebeu um telegrama informando que seu pai havia falecido e deixado todas as suas posses em testamento para o filho.
Ele precisava imediatamente ir à casa do pai e cuidar de tudo.
Quando lá chegou, sentiu um misto de tristeza e arrependimento preencher o seu coração.
Estava remexendo os documentos e papéis do pai quando viu a Bíblia, ainda nova, exatamente como ele havia deixado anos atrás.
Com lágrimas, ele abriu a Bíblia e começou a virar as páginas.
Seu pai havia sublinhado cuidadosamente o versículo de Mateus 7.11:
"Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhes pedirem?"
Enquanto lia, uma chave de carro caiu da Bíblia.
Ela tinha uma etiqueta com o nome da revendedora, a mesma que tinha o carro esporte que ele tanto desejava.
Na etiqueta constava ao data da formatura, e as palavras:
"Totalmente pago."
Quantas vezes nós perdemos as bênçãos de Deus porque elas não vêm "embaladas" como nós esperamos!

Que possamos dar valor as coisas boas, mesmo que a "embalagem" seja um pouco diferente!!

domingo, 27 de junho de 2010

A força das palavras


Certa vez um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Ele acordou assustado e mandou chamar um sábio para que interpretasse o sonho.

Que desgraça, senhor! - exclamou o sábio. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade!

Mas que insolente, gritou o sultão. Como se atreve a dizer tal coisa!

E ele chamou os guardas e mandou que lhe dessem cem chicotadas. Mandou também que chamassem outro sábio, para interpretar o mesmo sonho. E o outro sábio disse:

Senhor, uma grande felicidade vos está reservada!!! O sonho indica que ireis viver mais que todos os vossos parentes!

A fisionomia do sultão iluminou-se e ele mandou dar cem moedas ao sábio. Quando este saía do palácio um cortesão perguntou:

Como é possível? A interpretação que você fez foi a mesma do seu colega. No entanto ele levou chicotadas e você moedas de ouro!

Lembre-se sempre, amigo - respondeu o sábio - tudo depende da maneira de dizer as coisas.

E esse é um dos grandes desafios da humanidade. É daí que vem a felicidade ou a desgraça; a paz ou a guerra. A verdade sempre deve ser dita, não resta a menor dúvida, mas a forma como ela é dita é que faz toda a diferença. A verdade deve ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém, pode ferir, provocando revolta. Mas se a envolvemos numa delicada embalagem e a oferecermos com ternura, certamente será aceita com facilidade.

sábado, 26 de junho de 2010

Amizade Verdadeira

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por uma rádio e ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local.

Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que os dois não tinham o sangue preciso. Reuniram então as crianças e, entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar o sangue.

Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Verificado o mesmo tipo de sangue, ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O Médico lhe perguntou se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto.

Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranqüilo.

A enfermeira então explicou aos americanos: “Ele pensou que ia morrer; não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer” . O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou:

-Mas, se era assim, por que então você se ofereceu a doar seu sangue?

E o menino respondeu simplesmente:

-Ela é minha amiga.

Todos sonhamos em encontrar um amigo assim.

“Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguirmos umas das outras.”

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Lave sua vidraça!


Um casal, recém-casados, mudou-se para um bairro muito tranqüilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:

Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Três dias depois, também durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e novamente a mulher comentou com o marido:

Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:

Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha a deu sabão? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente a respondeu:

Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da janela!

E assim é. Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos. Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações. Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.

Lave sua vidraça!

Abra sua janela!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

O Tapetinho Vermelho


Uma pobre mulher morava em uma humilde casinha com sua neta que estava muito doente. Como não tinha dinheiro sequer para levá-la ao médico, e vendo que apesar de seus muitos cuidados, e remédios com ervas, a pobre criança piorava a cada dia, resolveu iniciar a caminhada de duas horas até a cidade próxima, em busca de ajuda. Chegando no único hospital público da região, foi aconselhada a voltar para casa e trazendo a neta junto, para que esta fosse examinada.

Quando ia voltando, já desesperada por saber que sua neta não conseguiria sequer levantar da cama, a senhora passou em frente a uma igreja, e como tinha muita fé em Deus, apesar de nunca ter entrado em uma igreja, resolveu pedir ajuda. Ao entrar, encontrou algumas senhoras ajoelhadas no chão, fazendo orações. As senhoras receberam a visitante, e após inteirarem-se da sua história, a convidaram para se ajoelhar e orar pela criança.

Após quase uma hora de fervorosas orações e pedidos de interseção junto ao Pai, as senhoras já iam se levantando quando a mulher lhes disse: "Eu também gostaria de fazer uma oração!" .

Vendo que se tratava de uma mulher de pouca cultura, as senhoras retrucaram: "Não é necessário, com nossas orações com certeza a sua neta irá melhorar".

Ainda assim a senhora insistiu em orar e começou: "Deus, sou eu. Escute, a minha neta está muito doente, meu Deus. Sendo assim, eu gostaria de que você fosse lá curar essa menina. Você pegue uma caneta que eu vou lhe explicar aonde fica."

As senhoras estranharam, mas continuaram ouvindo...

"Bom, você vai seguindo o caminho daqui de volta para Belo Horizonte, quando passar o rio com a ponte, você entra na segunda estradinha de barro. Não vai errar tá?"

A esta altura as senhoras já estavam se esforçando para não rir, mas ela continuou...

"Seguindo mais uns vinte minutinhos tem uma vendinha. Entra na rua depois da mangueira, que o meu barraquinho é o último da rua. Pode ir entrando, que não tem cachorro, tá bom Deus? Mas por favor, cure a minha netinha.

As senhoras começaram a se indignar com a situação...

"Olha Deus..." - ela continuou - "A porta tá trancada, mas a chave fica em baixo do tapetinho vermelho na entrada. O Senhor pega a chave, entra e cura a minha netinha. Mas por favor, não se esqueça de colocar a chave de novo em baixo do tapetinho vermelho, se não eu não consigo entrar quando eu chegar em casa Senhor."

A esta altura, as senhoras interromperam aquela ultrajante situação, dizendo que não era assim que se deveria orar, mas que ela poderia ir para a casa sossegada, pois elas eram pessoas de muita fé, e Deus com certeza ouviria as preces, e iria curar a menina.

A mulher foi para a casa, um pouco desconsolada. Mas ao entrar em casa, qual não foi a sua surpresa? A sua neta veio correndo lhe receber. "Minha neta, como é possível? Você está de pé?"

E a menina explicou: "Eu ouvi um barulho na porta e pensei que era a senhora que estava voltando para a casa. Porém, entrou um homem muito alto, com um vestido branco. Ele entrou em meu quarto e mandou que eu levantasse. Não sei como, mas eu simplesmente levantei." - E quase em prantos a menina continuou: "Depois ele sorriu, beijou minha testa e disse que tinha de ir embora, mas pediu que eu avisasse a senhora que ele ia deixar a chave conforme o combinado, em baixo do Tapetinho Vermelho".

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Os olhos de quem vê


Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as
pessoas podem ser pobres.

O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde
cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo...

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:

- E aí, filhão, como foi a viagem para você?

- Muito boa, papai.

- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?

- Sim pai! Retrucou o filho, pensativamente.

- E o que você aprendeu, com tudo o que viu naquele lugar tão paupérrimo?

O menino respondeu:

- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro.

Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim.

Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.

Nós temos alguns canários em uma gaiola eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:

- E além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto que nós em casa, sentamos à mesa falando de negócios,
dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!

No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo,
inclusive a nossa visita na casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos.

Outra coisa, papai, dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós.

Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefado, sem graça e envergonhado.

O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou:

- Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto nós somos pobres!


MORAL DA HISTÓRIA:

Não é o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto! Tudo o que você tem, depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então... Você tem tudo!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Sua vida


Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina de mão...

A medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, por pensar que são importantes.

A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher: ficar sentado a beira do caminho, esperando que alguém o ajude, o que é difícil, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem.

Você pode ficar a vida inteira esperando, Ou você pode aliviar o peso, esvaziando a mala.

Mas, o que tirar ? Você começa tirando tudo para fora... veja o que tem dentro: Amor, Amizade...nossa ! Tem bastante, curioso, não pesa nada...

Tem algo pesado.... você faz força para tirar.... era a Raiva - como ela pesa !

Aí você começa a tirar, tirar e aparecem a Incompreensão, Medo, Pessimismo... nesse momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro da mala .... Mas você puxa-o para fora com toda a força, e no fundo da mala aparece um Sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem....

Pula para fora outro sorriso e mais outro, e aí sai a Felicidade... Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo tira pra fora um monte de Tristeza...

Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante....

Procure então o resto: a Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o Bom e Velho Humor. Tire a Preocupação também. Deixe de lado, depois você pensa o que fazer com ela...

Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo. Mas, pense bem o que vai colocar dentro da mala de novo, hein.

Agora é com você. E não se esqueça de fazer essa arrumação mais vezes, pois o caminho é MUITO, MUITO LONGO, e sua bagagem, poderá pesar novamente

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Há Sempre Alguém


O mundo inteiro está cheio de pessoas.
Há pessoas caladas que precisam de alguém para conversar.
Há pessoas tristes que precisam de alguém que as conforte.
Há pessoas tímidas que precisam de alguém que as ajude vencer a timidez.
Há pessoas sozinhas que precisam de alguém para brincar.
Há pessoas com medo que precisam de alguém para lhes dar a mão.
Há pessoas fortes que precisam de alguém que as faça pensar na melhor maneira de usarem a sua força.
Há pessoas habilidosas que precisam de alguém para ajudar a descobrir a melhor maneira de usarem a sua habilidade.
Há pessoas que julgam que não sabem fazer nada e precisam de alguém que as ajude a descobrir o quanto sabem fazer.
Há pessoas apressadas que precisam de alguém para lhes mostrar tudo o que não tem tempo para ver.
Há pessoas impulsivas que precisam de alguém que as ajude a não magoar os outros.
Há pessoas que se sentem de fora e precisam de alguém que lhes mostre o caminho de entrada.
Há pessoas que dizem que não servem para nada e precisam de alguém que as ajude a descobrir como são importantes.
Precisam de alguém Talvez de ti ...
Autor Desconhecido

domingo, 20 de junho de 2010

As Pontes da União


Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.

Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado.

Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.

- Estou procurando trabalho, disse ele.Talvez você tenha algum serviço para mim.

- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho.

Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.

- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos.

O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.

O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.

Quando o fazendeiro chegou, nao acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construida ali, ligando as duas margens do riacho.

Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:

- Voce foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.

Mas as surpresas nao pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos.

Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio.

O irmão mais novo então falou:

- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.

De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho, partiu com sua caixa de ferramentas.

- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.

E o carpinteiro respondeu:

- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...

Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos...

O que você está esperando? Que tal começar agora !!!

Pensamento:

"A única vez que você não pode falhar é na última vez que tentar."

Charles Kattering

Obs.: "Que exista sempre essa ponte que nos une."

sábado, 19 de junho de 2010

Oito Bons Presentes Que Não Custam um Centavo

O PRESENTE ESCUTAR... Mas você deve realmente escutar. Sem interrupção, sem distração, sem planejar sua resposta. Apenas escutar.

O PRESENTE AFEIÇÃO... Seja generoso com abraços, beijos, tapinhas nas costas e aperto de mãos. Deixe estas pequenas ações demonstrarem o amor que você tem por família e amigos.

O PRESENTE SORRISO.... Junte alguns desenhos. Compartilhe artigos e histórias engraçadas. Seu presente será dizer, "Eu adoro rir com você."

O PRESENTE BILHETINHO... Pode ser um simples bilhete de "Muito obrigado por sua ajuda" ou um soneto completo. Um breve bilhete escrito à mão pode ser lembrado pelo resto da vida, e pode mesmo mudar uma vida.

O PRESENTE ELOGIO... Um simples e sincero, "Você ficou muito bem de vermelho", "Você fez um super trabalho" ou "Que comida maravilhosa" faz o dia de alguém.

O PRESENTE FAVOR... Todo dia, faça algo amável.

O PRESENTE SOLIDÃO... Tem momentos em que nós não queremos nada mais do que ficar sozinhos. Seja sensível à esses momentos e dê o presente da solidão ao outro.

O PRESENTE DISPOSIÇÃO... A maneira mais fácil de sentir-se bem é colocar-se à disposição de alguém, e isso não é difícil de ser feito

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A Importância de Ler a Bíblia


Há muito tempo vivia um homem de Deus muito sábio. Um dia, foi visitá-lo um jovem rapaz que tinha algo apertando seu coração.
- Eu leio tanto a Bíblia Sagrada – disse ele – Eu gostaria de lembrar e a guardar em mim tudo o que leio. Mas eu não consigo. A maioria dos textos eu esqueço imediatamente. Então, pra que ler?
O velho homem o ouviu atentamente. Então, disse-lhe:

- Pegue este cesto de vime e busque água no poço que está atrás da casa.

O rapaz se perguntou se realmente o velho homem tinha entendido a sua pergunta. Meio a contragosto ele pegou aquele cesto todo sujo e foi até o poço. Quando ele regressou, a água que tinha apanhado no poço já tinha escorrido toda pelas frestas do vime.

- Vá mais uma vez. – Disse o velho homem e o jovem obedecendo, voltou ao poço.

E assim, uma terceira e uma quarta vez... Até a nona vez!

“Ele está testando minha obediência”, pensou o jovem rapaz “e com certeza depois vai responder minha pergunta.”

Sempre de novo ele colocava água no cesto e sempre de novo a água vazava e escorria pelo chão.

Finalmente disse o velho homem:

- Olhe agora para o cesto de vime. Ele está totalmente limpo! Assim acontece com você quando você lê e medita nas palavras do Livro Sagrado. Você não pode reter tudo, elas parecem que atravessam você e você acha que todo teu esforço é em vão. Mas, sem que você perceba, estas palavras formam e clareiam teus pensamentos. E juntamente com isto, todo teu interior vai sendo limpo.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O Duelo



Certo dia, a pedra disse:

Eu sou forte! Ouvindo isso, o ferro disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que a pedra se tornasse pó.

O ferro, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, o fogo disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então os dois duelaram ate que o ferro se derretesse.

O fogo, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, a água disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o fogo se apagasse.

A água, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, a nuvem disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, as duas duelaram ate que nuvem fez a água evaporar.

A nuvem, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, o vento disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o vento soprasse a nuvem e ela se desfizesse.

O vento , por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, os montes disseram: Nos somos mais fortes que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o vento ficasse preso dentre o círculo de montes.

Os montes, por sua vez, disseram: Nós somos fortes! Ouvindo isso, o homem disse: Eu sou mais forte que vocês! Querem ver? Então, o homem, dotado de grande inteligência, perfurou os montes, impedindo que eles prendessem o vento.

Acabando com o poder dos montes, o homem disse: Eu sou a criatura mais forte que existe! Ate que veio a morte e o homem, que achava ser inteligente e forte suficiente, com um golpe apenas, acabou com o homem.

A morte ainda comemorava, quando, sem que ela esperasse, um homem chamado "JESUS" veio e, com apenas 3 dias, venceu a morte e todo o poder foi lhe dado na terra como no céu. Como se não bastasse ter vencido a morte, ele nos deu o direito de ter "vida eterna", através do seu sangue, que nos liberta de qualquer pecado.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Cachorrinho Manco

Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes 'a venda. "Entre 30 e 50 dólares", respondeu o dono da loja.

O menino puxou uns trocados do bolso e disse:

- "Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?"

O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.

Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:]

- "O que é que ha com ele?"

O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e disse:

- "Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!"

O dono da loja respondeu:

- "Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente."

O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse:

- "Eu não quero que você o de para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, ate completar o preço total."

O dono da loja contestou:

- "Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos."

Ai', o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calca para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar.

Olhou bem para o dono da loja e respondeu:

- "Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso."

terça-feira, 15 de junho de 2010

A Ratoeira



Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali.

Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira.

Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:

"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa."

A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:

"Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."

O rato foi até o porco e disse a ele:

"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira."

"Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse:

"O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa.

A cobra picou a mulher.

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja.

O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.

Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e muitas Pessoas vieram visitá-la.

Muita gente veio vê-la o fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Lição nobre



Era uma tarde de domingo ensolarada na cidade de Oklahoma. Bobby Lewis aproveitou para levar seus dois filhos para jogar mini-golf.

Acompanhado pelos meninos dirigiu-se à bilheteria e perguntou:

-- Quanto custa a entrada?

O bilheteiro respondeu prontamente:

-- São três dólares para o senhor e para qualquer criança maior de seis anos.

-- A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. Quantos anos eles têm?

Bobby informou que o menor tinha três anos e o maior, sete.

O rapaz da bilheteria falou com ares de esperteza:

-- O senhor acabou de ganhar na loteria, ou algo assim?

Se tivesse me dito que o mais velho tinha seis anos eu não saberia reconhecer a diferença.

Poderia ter economizado três dólares.

O pai, sem perturbar-se, disse:

-- Sim, você talvez não notasse a diferença, mas as crianças saberiam que não é essa a verdade.

Tantas vezes, para economizar pequena soma em moedas, desperdiçamos o tesouro do ensinamento nobre e justo.

Nesses dias de tanta corrupção e descaso para com o ser humano, vale a pena refletirmos sobre que exemplo temos sido para os outros.

domingo, 13 de junho de 2010

Valor aos Humildes

Durante meu primeiro ano da faculdade, nosso professor nos deu um questionário.
Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última:
"Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?".
Sinceramente, isso parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes.
Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela?
Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota.
"É claro!", respondeu o professor. "Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas.
Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples "alô".
Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.
Obs.: Você pode e deve ser importante, mas o mais importante é o respeito ao próximo e o valor que você dá aos humildes.

Autor desconhecido

sábado, 12 de junho de 2010

O Taxista


Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi. Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.

Nenhuma tocou-me mais do que a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite.

Era agosto.

Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolinhos de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade.
Quando eu cheguei às 02.30 horas da madrugada, o prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo. Assim fui até a porta e bati. "Um minuto", respondeu uma voz débil e idosa.

Uma octogenária pequenina apareceu. Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon.

Toda sua mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.

Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, ela ficou agradecendo minha ajuda.

Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:

- O Sr poderia ir pelo centro da cidade?

- Não é o trajeto mais curto - alertei-a prontamente.

- Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos. Eu olhei pelo retrovisor. Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.

- Eu não tenho mais família - continuou - O médico diz que tenho pouco tempo.

Eu disfarçadamente desliguei o taxímetro e perguntei:

- Qual o caminho que a Sra. deseja que eu tome?

Nas duas horas seguintes circulamos pela cidade.

Ela mostrou-me o edifício que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista.

Nós passamos pelas cercanias em que ela e o esposo tinham vivido como recém casados em outros tempos, hoje um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha.

De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente a um edifício ou esquina - ficava então com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.Quando o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, ela disse de repente:

- Eu estou cansada. Vamos agora!

Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.

Chegamos a uma casa de repouso. Dois atendentes caminharam até o taxi, assim que ele parou.

Eu abri a mala do carro e levei a pequena valise para a porta.

A senhora já estava sentada em uma cadeira de rodas.

- Quanto lhe devo? - ela perguntou, pegando a bolsa.

- Nada - respondi.

- Você tem que ganhar a vida, meu jovem.

- Há outros passageiros - respondi.

Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço. Ela me envolveu comovidamente.

- Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria.

- Obrigado.

Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada. Atrás de mim uma porta foi fechada.

Ao relembrar, não creio que eu jamais tenha feito algo mais importante na minha vida.

Nós estamos condicionados a pensar que nossas vidas giram em torno de grandes momentos.

Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.

"AS PESSOAS PODEM NÃO SE LEMBRAR EXATAMENTE O QUE VOCÊ FEZ, OU O QUE VOCÊ DISSE MAS ELAS SEMPRE LEMBRARÃO DE COMO VOCÊ AS FEZ SENTIR"

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O Cirurgião e o Mecânico

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto quando vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. O mecânico pára e pergunta:

-- Hei, doutor, posso fazer uma pergunta pro senhor?

O cirurgião um tanto surpreso concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando.

O mecânico se levanta ecomeça:

-- Doutor, olhe este motor.

Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo.

Por que é, então, que eu ganho tão pouco e o senhor ganha tanto se o nosso trabalho é praticamente o mesmo?

O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:

-- Tente fazer isso com o motor funcionando!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Dicas para ser amável


10 Dicas para ser amável...


1. Sorria Sempre e trate bem os outros.

2. trate as pessoas com educação.

3. não fale mal do próximo.

4. trate as pessoas com humildade.

5. trate os outros com Educação e respeito.

6. Respeite os mais velhos e mais necessitados..

7. se estiver estressado não desconte nos outros...

8. se machucou alguém com palavras peça desculpas.

9. não faça comentários negativos sobre ninguém.

10. se puder ajude o seu próximo, até palavras de ânimo em momentos dificeis ajuda muito.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Bolinha de Papel


Quando mais jovem, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva e na menor provocação, explodia magoando meus amigos.

Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.

Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, e me entregou uma folha de papel lisa e dizendo: Amasse-a!

Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.

Agora – voltou a dizer-me, deixe-a como estava antes.

É óbvio que não pude deixa-la como antes. Por mais que tentei, o papel ficou cheio de dobras.

Então, disse-me o professor:

O coração das pessoas é como esse papel... a impressão que neles deixamos será

tão difícil de apagar como esses amassados.

Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente.

Quando sinto vontade de estourar, lembro deste papel amassado.

A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.

Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas muitas vezes é tarde demais.

Alguém disse, certa vez:

"Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio".

terça-feira, 8 de junho de 2010

As Duas Vizinhas


Havia duas vizinhas que viviam em pé de guerra.

Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa.

Depois de um tempo, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde.

Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:

- Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.

Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:

- Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato.

Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.

Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.

"Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse 'maravilhoso' presente.

Vamos ver se ela vai gostar dessa". Mandou a empregada levar o presente a casa da rival, com um bilhete: "Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente".

Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. Que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá. Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.

— É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou!

Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem:

"Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade.

Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim.

AFINAL, CADA UM DÁ O QUE TEM EM ABUNDÂNCIA EM SUA VIDA".

Autor Desconhecido

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Deixe a raiva secar




Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas. No dia seguinte, Julia sua amiguinha, veio bem cedo convida-la para brincar.

Mariana não podia porque ia sair com sua mãe naquela manha. Julia, então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.

Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme pôr aquele brinquedo tão especial.

Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.

Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou: Esta vendo, mamãe, o que a Julia fez comigo?

Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão. Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Julia pedir explicações. Mas a mamãe, com muito carinho, ponderou:

- Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?

Ao chegar a sua casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.

Você lembra do que a vovó falou? Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar. Pois e, minha filha! Com a raiva e a mesma coisa.

Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo. Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu ir para a sala ver televisão.

Logo depois alguém tocou a campainha. Era Julia, toda sem graça, com um embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:

- Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atras da gente?

Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Ai ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.

Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim.

Não foi minha culpa.

Não tem problema, disse Mariana, minha raiva ja secou. E, tomando a sua coleguinha pela mão, levou-a para o quarto para contar historia do vestido novo que havia sujado de barro.

domingo, 6 de junho de 2010

A Bolacha



Era uma vez uma moça que estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.

Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Comprou, também, um pacote de bolachas.

Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem.

Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.

Apenas pensou : "Mas que cara de pau ! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse!!!"

A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:

"Ah. O que será que este abusado vai fazer agora?" Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela. Ah!!! Aquilo era demais !!! Ela estava bufando de raiva ! Então, ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.

Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião olhou dentro da bolsa para pegar uma caneta, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho !!!

Ela sentiu tanta vergonha! Só então ela percebeu que a errada era ela sempre tão distraída! Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa....

O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele.

E já não havia mais tempo para se explicar... nem para pedir desculpas!

Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas dos outros, e não temos a consciência disto?

Antes de concluir, observe melhor!

Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa!

Não pense o que não sabe sobre as pessoas.

Existem quatro coisas na vida que não se recuperam:

- a pedra, depois de atirada;

- a palavra, depois de proferida;

- a ocasião, depois de perdida;

- e o tempo, depois de passado".

sábado, 5 de junho de 2010

O risco de aceitar amendoins de bons velhinhos…


O motorista do ônibus de uma excursão de ‘terceira idade’ sentiu uma das velhinhas batendo-lhe no ombro e oferecendo-lhe um punhado de amendoins torrados.

- Ah, obrigado! disse ele, enquanto pegava o saquinho de amendoins.
Passou uns dez minutos, e aí vem novamente a velhinha, batendo-lhe no ombro e oferecendo mais um saquinho de amendoins.
- Obrigado, de novo! disse ele. Para encurtar a história, a cena repetiu-se umas oito vezes. E oito vezes o motorista comeu os amendoins. Aí, intrigado e já de barriga cheia, o motorista perguntou para a boa velhinha:
- Mas porque vocês estão me dando todos os saquinhos de amendoim, em vez de vocês mesmas comerem? Vocês não gostam de amendoim?
- Ah, meu filho,algumas de nós não tem dentes, e não agüentam mastigar os amendoins…
- Então porque vocês compraram tantos saquinhos assim? perguntou o motorista.
E a velhinha respondeu:
- É que nós adoramos o chocolatinho que tem em volta…….

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O pequeno bombeiro


A mãe, com apenas 26 anos, parou ao lado do leito de seu filhinho
de 06 anos, que estava morrendo de leucemia.
Embora o coração dela estivesse pleno de tristeza e angústia,
ela também tinha um forte sentimento de determinação.
Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e
realizasse seus sonhos.
Agora, isso não seria mais possível, por causa da leucemia terminal.
Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o sonho de seu filho se
transformasse realidade.
Ela tomou a mão de seu filho e perguntou:
- Billy, você alguma vez já pensou o que você gostaria de
ser quando crescer?
Você já sonhou o que gostaria de fazer com sua vida?
- Mamãe, eu quero ser um bombeiro.
A mãe sorriu e disse:
- Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade.
Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local,
na cidade de Phoenix, Arizona, onde se encontrou com um bombeiro
de enorme coração, chamado Bob.
Ela explicou a situação de seu filhinho de 6 anos, seu último desejo
e perguntou se seria possível ele dar uma volta no carro dos
bombeiros em torno do quarteirão.
O bombeiro Bob disse:
- Veja, NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO!
Se você estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã,
na próxima quarta-feira, nós o faremos um bombeiro honorário
por todo o dia.
Ele poderá vir para o quartel, comer conosco, sair para atender
as chamadas de incêndio e se você nos der as medidas dele,
nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapéu,
com o emblema de nosso batalhão, um casaco amarelo igual ao que
vestimos e botas também.
Eles são todos confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos
eles rapidamente.
Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto, vestiu-o em seu
uniforme de bombeiro e escoltou-o do leito do hospital até o
caminhão dos bombeiros.
Billy ficou sentado na parte de trás do caminhão,
e foi levado até o quartel central.
Ele estava no céu.
Ocorreram três chamados naquele dia na cidade de Phoenix e Billy
acompanhou todos os três.
Em cada chamada ele foi em veículos diferentes:
no caminhão tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial
do chefe do corpo de bombeiros.
Ele também foi filmado pelo programa de televisão local.
Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram
dispensadas a ele acabaram por tocar Billy, tão profundamente
que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.
Até que numa noite, todas as suas funções vitais começaram a cair
dramaticamente e a enfermeira-chefe, que acreditava no conceito de
que ninguém deveria morrer sozinho, começou a chamar ao hospital
toda a família.
Então, ela lembrou do dia que Billy tinha passado como um
bombeiro, e ligou para o chefe e perguntou se seria possível
enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de
passagem, para ficar com Billy.
O chefe dos bombeiros respondeu:
- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO!
Nós estaremos aí em cinco minutos, e, faça-me um favor,
quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros,
avise no sistema de som que não se trata de um incêndio.
É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais uma vez,
um de seus mais distintos integrantes.
E você poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!
Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus
chegaram no hospital, estenderam a escada até o andar onde estava
o garoto e 16 bombeiros subiram pela escada até o quarto de Billy.
Com a permissão da mãe, eles o seguraram, abraçaram e falaram para
ele o quanto eles o amavam.
Com um sopro final, Billy olhou para o chefe e perguntou:
- Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?
- Billy, você é um dos melhores. - Disse o chefe.
Com estas palavras, Billy sorriu e fechou seus olhos pela última vez.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Pra que Gritar? ( Mahatma Gandhi)



Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:

“Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?”

“Gritamos porque perdemos a calma”, disse um deles.

“Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu
lado?”, questionou novamente o pensador.

“Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos
ouça”, retrucou outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar :

“Então não é possível falar-lhe em voz baixa?”

Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.

Então ele esclareceu :

“Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se
está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão
aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir
esta distância precisam gritar para poderem escutar-se
mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte
terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande
distância.”

Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas ?

Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê ?

Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é
pequena.

Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente
sussurram.

E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar,
apenas se olham, e basta.

Seus corações se entendem.

É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.

Por fim, o pensador conclui, dizendo :

“Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não
digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a
distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta”.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Sabe nada...


Carlinhos foi pescar com o pai. Passado algum tempo, o garoto pergunta:
- Pai, como é que os peixes respiram debaixo d'água?
- Não sei, meu filho!
Pouco depois:
- Pai, por que o céu é azul?
- Não sei, meu filho!
Pouco depois:
- Pai, por que os barcos não afundam?
- Isso eu também não sei, meu filho.
- Pai, você não se incomoda de eu ficar fazendo essas perguntas, não é?
- Claro que não, meu filho! Se você não perguntar, nunca vai aprender nada!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Caçador Abatido




Dois caçadores caminham na floresta quando um deles, subitamente, cai no chão com os olhos revirados. Não parece estar respirando. O outro caçador pega o celular, liga para o serviço de emergência e diz: “Meu amigo morreu! O que eu faço?”. :Com voz pausada, o atendente explica: “Mantenha a calma. A primeira coisa a fazer é ter certeza de que ele está morto”. Vem um silêncio. Logo depois, se ouve um tiro. A voz do caçador volta à linha. Ele diz: “OK. E agora?”.

Frase do Dia

  • Quem supera, vence. (Johann Goethe)